Quando amo tenho doenças, tremores, enjôos.
Quando amo fico magra, feia, insone.
Quando amo viro flor,
pétalas frágeis e perecíveis,
espinhos expostos por medo de murchar de amor.
E morro todo dia por amor.
Porque sou tão fácil de amar,
que nem resisto mais.
Vivo um amor-paixão.
Que dói. Queima.
Paixão, quando forte, incinera corpo e alma.
E como toda boa mulher, gosto de ser cinzas às vezes.
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